a desgraça é, digamos, mais tangível, quiçá porque é dela que nasce o desdobramento entre o sujeito e o objecto. Por isso é que se fixa tão bem na memória e se podem contar tão bem as catástrofes.
(...)
a felicidade pertence unicamente a uma pessoa, e a desgraça parece ser de todos.
Julio Cortázar -
O Jogo do Mundo (Rayuela)
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