sábado, 9 de outubro de 2021

habituamo-nos à ausência (#500)

 

O desaparecimento é como a morte, pensei, dói mais ao início, mas depois habituamo-nos à ausência e, aos poucos, a pessoa que desaparece vai esmorecendo, tal como a sua ausência dentro de nós. 


Vigdis Hjorth - Herança

Sem comentários:

Enviar um comentário